segunda-feira, 23 de junho de 2014

DO CORREIO DO ESTADO

Fifa é acusada de esconder mascote da Copa

ADMINISTRADORES 19/06/2014 05h00 
 
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Em 2012, Jérôme Valcke anunciou o tatu-bola como mascote da Copa. Batizado como Fuleco, o animal deveria receber doações da Fifa para evitar sua extinção. Entretanto, um ano e meio depois da decisão, a entidade futebolística não destinou dinheiro para a preservação do bicho. De acordo com o líder da Associação Caatinga, Rodrigo Castro, a organização fez uma "uma proposta indecorosa" de última hora, oferecendo US$ 300 mil a serem distribuídos em 10 anos. "Eles ofereceram um trocado, um dinheiro que sobrou do programa de neutralização de emissão de carbono deles. Fizemos uma contraproposta e esperamos uma resposta até o apito final da Copa", afirma Castro.
Segundo a ONG, o valor não teria impacto no programa de preservação de matas de caatinga e no estudo das espécies do sertão nordestino, já que não se sabe a população total desse tatu e a distribuição dela. De acordo com uma matéria do UOL, por não ter realizado a doação, a Fifa estaria escondendo o Fuleco nos jogos da Copa, inclusive durante a abertura do espetáculo.
"Daqui a 40 anos, as pessoas vão lembrar dos jogos e do campeão da Copa, talvez até lembrem do mascote Fuleco. Mas nessa época o tatu-bola pode estar extinto e as pessoas nem lembrarem dele", declarou Castro.
A Fifa negou que esteja escondendo o mascote e afirmou que ele foi exibido em todos os estádios e durante a abertura.
Uma pena! o tatu bola está em extinção e a Fifa não fez a divulgação como foi combinado, assisti   quase todos os jogos da copa e não vi nenhuma divulgação do nosso amiguinho Fuleco, a própria mídia não divulga, vejo isso como descriminação. O mascote ficou bonitinho, mas precisaria ser mais divulgado. Fica aqui meu desabafo...
Homem faz mulher de refém, esposa do vigilante o Chico. Desde as 11:00h da manhã de hoje. Duas viaturas do Honda do Quarteirão  estão de plantão tentando negociação sem nenhum êxito. O homem que faz a mulher de refém, se chama José Leite, Irmão do Galego da Lanchonete. A negociação levou quase 7:00h, mas graças a Deus tudo ocorreu bem, a senhora e o senhor José para o Hospital Regional, o mesmo saiu baleado mas passa bem,  a senhora ilesa foi atendida passa bem e foi liberada.





PROJETO CRIANDO OPORTUNIDADES do governo estadual. O projeto tem como objetivo desenvolver um processo contínuo de formação profissional, viabilizando a realização de ações de qualificação social e profissional e de estratégias que possibilitem a inclusão social e produtiva destes segmentos.

Portanto, continua inscrições abertas dos seguintes cursos: Eletricista e Manutenção em Ar-condicionado até a próxima sexta-feira, dia 27/06/2014, na  sede do Pronatec, a rua José Walfrido Monteiro, nº 889, próximo a policlínica, idade de 18 a 24 anos para o curso de eletricista e 16 a 24 anos para o curso ar-condicionado. 

Documentação: RG. CPF, Comprovante de endereço, Titulo de Eleitor Carteira de Trabalho e o número do NIS.   

Origem da Festa Junina

As quadrilhas vieram da Europa para o Brasil 
As quadrilhas vieram da Europa para o Brasil
Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses introduziram em nosso país muitas características da cultura europeia, como asfestas juninas.
Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João.
Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.
Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.
Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas.
Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região, as comemorações são bem acirradas – duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas da região.
Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos característicos. Como é realizada num mês mais frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, entre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade.
As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros. 

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola